Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Este post foi de alguma forma influenciado por isto ? |
| | | | | Bom, as marcas são regidas pelo princípio da territorialidade, pelo que o INPI não andou mal em deixar registar Linux. Como também são regidas pelo princípio da especialidade, fica o caminho livre para quem as queira registar para outros produtos - e efectivamente houve um particular (Marca 340538) que a registou para formação, programas de computadores e equipamentos. Depois de registadas, só se podem deitar abaixo com base no não uso, através de um pedido de caducidade. Havia a possibilidade de se alegar que o Linux é uma marca notória, e que portanto deve obstar ao registo apesar de o seu titular no estrangeiro não a ter registado neste jardim à beira-mar plantado. Mas é um tanto duvidoso, especialmente tendo em conta que a maioria do público não a identifica. Por outro lado, a perspectiva de ter um (no caso mais de um até) titular de uma marca e outro titular de nome de domínio com o mesmo conteúdo pode facilmente descambar em conflito. Mas se não existiu até agora... - So this is how liberty dies, with thunderous applause . . . (Padmé, The Revenge of the Sith) |
| | | | Obrigado! É sempre bom ouvir as explicações da boca de quem sabe ;-) Para variar, alguém que modere e post anterior para cima. |
| | | | De nada :). As leis influenciam-nos a todos e, nessa medida, acho que todos têm o direito de conhecer os seus meandros. Como o Estado não faz muito para efectivar esse direito, vou tentando dar uma contribuição aqui e ali, onde posso e vale a pena... - So this is how liberty dies, with thunderous applause . . . (Padmé, The Revenge of the Sith) |
| | | | | Então foi uma boa coincidência duas pessoas lembrarem-se disto ao mesmo tempo. Não sei se entre estas duas opiniões (ou questões) há vontade ou ideias ou seja lá o que for para fazer algo, mas se há talvez o melhor fosse juntar ideias e tentar contactar os responsáveis. Mesmo que não dê em nada, ao menos tentou-se. E quem sabe em seguida promover uma discussão pública sobre "o que fazer" com aquilo... Enfim, é uma ideia. |
| | ... (Pontos:2, Despropositado) |
| | Se bem me lembro em 2001, existiu uma reunião em aveiro com várias pessoas responsaveis até então pelo PLUG (Portuguese Linux Users Group), e nessa reunião já se tocou no assunto Linux.PT, embora nessa altura fosse um sonho, no entanto a coisa ao que parece pareceu andar pelas mãos de algumas pessoas, entre as quais 1 esteve nessa dita reunião. Não me lembra de ver esses velhos do restelo todos nessa reunião... mandar farófias é facil... Quanto à comunidade em si, nunca ninguem reparou que o PLUG enquanto existiu tentou unir a comunidade toda em volta de um polo central, o PLUG, no entanto o mesmo tendo que se degladiar com varios LUG's que foram surgindo. A comunidade claramente escolheu separar-se em vez de se unir, e muitos dos que nada fizeram então para a sobrevivencia do PLUG, enquanto vários apelos foram lançados nesse sentido, mais tarde viriam a ocupar o posto de 'velho do restelo'. O fim do PLUG e do Linux.PT, os quais sem sombra de duvida tiveram muito trabalho de algumas pessoas minhas conhecidas entre outras tiveram o fim que de uma forma ou de outra a comunidade escolheu com a sua divisão, em alguns casos por pressões de lobbies que se foram criando aqui e ali... e nunca me lembra de alguém ter sequer mencionado uma palavra de simpatia e apreço pelas pessoas que outrora levantaram o PLUG e o Linux.PT e que foram essas pessoas que travaram a derradeira batalha nas linhas da frente quando o linux era ainda em Portugal pouco mais que uma moda entre a elite. Sinceramente, mandar farófias é muito lindo, mas podiam eventualmente ao contrário destes artigos que nada teem de construtivo apresentar algo que seja possivel e começarem o trabalho para solidificar novamente ideias como a PLUG e voltar a levantar esse estandarte que outrora tanto valor teve para a comunidade Portuguesa de utilizadores de Linux... De qualquer forma, se tudo desapareceu nao tenho grandes duvidas que foi por vontade da comunidade em geral, uns por desinteresse, outros por razões diversas de foro pessoal, e outros simplesmente porque só servem para mandar farófias e postas de pescada. Pelo menos fica o meu agradecimento para quem ergueu o PLUG e o Linux.PT, sobretudo pelo PLUG que durante alguns anos foi o estandarte da comunidade. Obrigado. nm -- Smash the Reds! |
| | | | | Ena.. Foi uma entrada a "pés juntos" a tua ;-) Não houve aqui nenhuma intenção destrutiva em torno dos projectos existente, nem sequer do linux.pt. Eu tenho a perfeita consciencia que o PLUG, linux.pt, checkpoints e afins tiveram centenas de horas de trabalho envolvido. Eu próprio participei activamente em alguns deles. A questão não é essa... É exactamente o propósito deste artigo, tentar reunir ideias e perceber o porquê de o linux.pt continuar sem conteúdos... Abraço, |
| | | | Eu cá não sei nada do PLUG nem de LUGs, mas mete-me confusão aquilo estar para ali abandonado. O artigo é uma posta de pescada, concordo, (podias ter escrito isso em meia duzia de linhas em vez do testamento que deixaste ai) só manda assim discretamente a boca mas não dá soluções viaveis para a coisa. A "farófia"(lol) "fazer disto um aglomerado dos diversos projectos nacionais como o gildot, startux, checkpoint... " é o quê? Na minha opinião o caminho é andar para a frente. Não acredito que peguem naquilo só porque sim e aproveitem o que já há e está a definhar. É preciso alguma coisa nova, fresca sei lá ... |
| | | | É preciso alguma coisa nova, fresca sei lá ... Não sabe? Arruma pro lado |
| | | | "É preciso alguma coisa nova, fresca sei lá ..." - a unica coisa que dava muito jeito ... era algo que tivesse a haver com a localização de projectos opensource para pt_PT.
Cumps- Gass |
| | | | É uma ideia, não tou a ver o pessoal todo a saltar para a caravana da tradução mas imo era melhor que pegar em sites presos em 1998 tipo startux, gildot etc, misturar tudo muito bem, adicionar sal qb e espetar com eles no linux.pt |
| | | | Não ... mas assim, não existem traduções salteadas, poderia existir um guia de tradução, um melhor interface de tradução e muitos contribuiriam, em algo multi-distribuição. Assim, não Estariamos sozinhos. Acho que o projecto poli era um dos que tinha maior importância e foi o que desapareceu. Cumps- Gass |
| | | | e alguém se lembra do poli? O linux.pt ainda tem um mirrorzito, bem melhor que o da telepac, embora se fique por aí. Quanto a projectos e afins, chegaram-se a ver algumas barras de estado na página, sem no entanto se ver algum resultado. Nunca fui aderente, no entanto, hoje em dia vejo que o projecto que poderia realmente ter dado frutos era o poli, pois enquanto membro esporádico de equipas de tradução, vejo que não há coordenação poruguesa em torno da tradução de programas/projectos para a língua de camões. fica a lembrança. Cumps- Gass |
| | | | linux is dead! nobody cares about that pos |
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