gildot

Topo
Sobre
FAQ
Tópicos
Autores
Preferências
Artigos
Sondagens
Propor artigo


8/3
gildicas
9/30
jobs
10/9
perguntas
10/25
press

 
Conteúdos pagos e Casinos
Contribuído por AsHeS em 10-08-02 0:42
do departamento pagar-pa-ver
News André Simões escreve "Na sua edição de hoje o Público começa a "lançar o barro à parede" sobre a possibilidade de ainda antes do final do ano vir a cobrar qualquer acesso ao seu sítio. Numa primeira fase apenas os acessos internacionais pagarão, o que me parece fazer algum sentido. Numa segunda fase qualquer pessoa que queria ver a edição online, mesmo que já tenha pago a edição em papel, terá de desembolsar 80 cêntimos. O argumento é o de sempre, o económico." [Continua ...]

"A mim sinceramente este argumento não me convence muito, porque o trabalho dos jornalistas, que tem de ser pago, ninguém põe isso em dúvida, é-o mediante o pagamento da edição em papel. Tendo em conta que a ediçao online do Público é uma cópia reduzida da edição em papel (há secções que simplesmente não aparecem online), acho o argumento fraco, e cá por mim recuso-me a pagar duas vezes o mesmo serviço. É que eu, como muita gente, compro a edição em papel, e às vezes vou à edição online para procurar mais facilmente os artigos que me interessaram, ou mesmo guardá-los. Não vou, portanto, pagá-lo duas vezes, era só o que faltava.
En relação a conteúdos pagos, portanto, a minha opinião é esta: só penso em "alinhar" se me forem fornecidos conteúdos extra. Nunca aceitarei pagar o mesmo conteúdo 2 vezes, que é o que está subjacente a sítios como o da SIC (que já desapareceu dos meus bookmarks) e pelos vistos ao do Público, que deixarei de frequentar assim que passar a cobrar 2 vezes o mesmo serviço, ainda por cima com argumentos economicistas, quando os conteúdos até agora disponibilizados são os mesmos que a edição em papel, onde já estão a ser pagos.

P.S.: E para quando uma intervenção oficial contra o autêntico escândalo que é a publicidade a casinos, proibidíssima por lei em Portugal? A situação assume foros de escândalo quando os próprios responsáveis por sítios como o sapo ou a clix assumem na televisão que sabem ser ilegal, mas que não se ralam? É que, pelo que vi num programa informativo, a lei é bastante clara quanto à proibição, e o argumento normalmente usado de que "não contempla o espaço cibernético" não tem qualquer fundamento. "

Teoria da Relatividade de Einstein (RE)posta em causa | Era uma vez a privacidade...  >

 

gildot Login
Login:

Password:

Referências
  • André Simões
  • sua edição de hoje o Público
  • Mais acerca News
  • Também por AsHeS
  • Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário.
    Casinos? (Pontos:1, Interessante)
    por Anonimo Cobarde em 10-08-02 9:41 GMT (#1)
    De facto este país é uma vergonha, quando os portais mais importantes começaram a incentivar ao jogo, apenas por motivos comerciais, então ai vi que isto anda mesmo mal.

    Mas deixa estar, toda a gente com quem tenho falado de sites como o do Publico acham a ideia repugnante e dizem que passaram a ir menos a esses mesmos sites. Portanto, eles podem ganhar a comissão deles dos casinos virtuais no fim do mês, mas de certeza que vão perdendo leitores.

    É como no mail.pt, pagas X por ano para te dar mais espaço, etc, mas Casinos, continuas a levar com eles, tens que explicitamente pagar para não ver a publicidade.

    Já agora, gildot, para quando publicidade aos Casinos? :) está na moda, vá lá...
    Re:Casinos? (Pontos:1)
    por McB em 14-08-02 22:30 GMT (#18)
    (Utilizador Info)
    Em relação aos portais, não comento...
    Quanto ao facto d'O Público seja pago...
    Quem quer mama, que compre a mama
    Ou meu caro AC, queres que se trabalhe de borla para ti?

    Estou FARTO de ACs que só sabem dizer mal de tudo!!!

    Yours,
    McB!
    They told me it need Windows 95 or better, so I chose Linux
    PDF (Pontos:2, Esclarecedor)
    por Anonimo Cobarde em 10-08-02 12:09 GMT (#2)
    a única coisa boa será a edição em formato PDF... em vez de gastar 80 cêntimos na edição em papel, gasto 80 cêntimos na edição 'electrónica', esta ideia eu apoio... abraços
    Re:PDF (Pontos:1)
    por jorgelaranjo em 10-08-02 16:49 GMT (#5)
    (Utilizador Info) http://www.naecum.com/fueg0/
    Eu não sei quando a vocês... mas eu era capaz de pagar para ter acesso a outros conteúdos.
    Não há nada (pelo menos para mim) do que sentir o papel do jornal nos dedos...
    Mas se fossem capazes de me darem uma versão com extras para o PDA ... até comprava!
    Agora pagar 160$ para aceder a conteudos que até prefiro ler no papel...
    A SIC quer ganhar dinheiro de qualquer forma...
    "Porquê dar de graça se podemos ganhar ?"


    Cumprimentos,
    Jorge Laranjo
    01100110 01110101 01100101 01100111 00110000
    Re:PDF (Pontos:2)
    por André Simões em 10-08-02 19:28 GMT (#7)
    (Utilizador Info) http://hesperion.catus.net
    Eu também poria a hipótese de pagar conteúdos extra, se fossem apelativos e interessantes. Não me choca nada pagar para ter acesso aos arquivos do jornal, por exemplo. O que me choca e acho imoral é o pagamento pelo simples acesso, que é o que pretende o Público. Então eu pago os meus 80 cêntimos no quiosque e se me apetecer ver a edição electrónica, igualzinha (aliás, igual não: tem menos coisas) tenho de pagar outra vez? Não, obrigado. No dia em que o Público fizer isso, deixo não só de frequentar a versão electrónica como possivelmente deixarei de comprar a edição em papel.

    Pagar por conteúdos extra, ainda admito, pagar pela versão electrónica da edição em papel, nunca.


    Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca)

    Re:PDF (Pontos:2)
    por André Simões em 10-08-02 19:36 GMT (#8)
    (Utilizador Info) http://hesperion.catus.net
    Pois, eu também não me importaria de pagar, se houvesse um sistema que permitisse que quem comprou a edição em papel não tivesse de pagar segunda vez. Aí sim, porque já me tem acontecido não achar o Público, e ter de ir à paupérrima edição electrónica. O Jornal do Fundão tem um sistema intermédio, em que os assinantes da edição em papel não pagam. Mesmo esse sistema me parece discutível, mas mais moral do que o pagamento duplo de um único serviço, que é o que o Público propõe. Ainda assim a SIC tem um sistema menos injusto, pois nem todos os conteúdos são pagos. De qualquer forma, não entendo a moralidade de um serviço que me obriga a pagar um clip do Herman, por exemplo, se eu, como assinante da TV Cabo, já estou a pagá-lo todos os meses, mesmo que não o veja. É verdade que a internet pode ser um negócio (mas não o é necessariamente, não foi com esse espírito que nasceu nem que se desenvolveu), mas importa moralizá-lo.
    Volto à minha: pagar duas vezes o mesmo serviço, nunca.


    Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca)

    Nao compreendo (Pontos:3, Interessante)
    por TarHai em 10-08-02 12:33 GMT (#3)
    (Utilizador Info) http://www.dilbert.com
    Na TV os anuncios conseguem ser melhor que a programacao da normal. Fazem tudo para ser atractivos e impedir o zapping.

    No caso da internet e o oposto. Sao irritantes e no caso dos popups/popunders so da vontade de fazer o kill completo do browser ja que cada janela fechada sao duas abertas.

    Nao compreendo. Usar este tipo de publicidade e afastar o publico, e promover o zapping ou a subversao de sites com adblockers.

    Ate os banners ja comecam a irritar. Havia um (creio que na digito) que comecava a apitar ou a miar. Nao tem piada quando se esta a ouvir mp3 e se comeca a ouvir um gato... mais uma url para o squidguard.

    ---
    Re:Nao compreendo (Pontos:2)
    por racme em 10-08-02 21:22 GMT (#9)
    (Utilizador Info)
    No caso da internet e o oposto. Sao irritantes e no caso dos popups/popunders so da vontade de fazer o kill completo do browser ja que cada janela fechada sao duas abertas.

    Welcome to the Banner Blind Mozilla project.
    The goal of this project is to design a browser extension that hides the banners of any web site.


    ...no reino de Quelthalas...
    im awake, im awake!
    Re:Nao compreendo (Pontos:2)
    por TarHai em 11-08-02 14:58 GMT (#10)
    (Utilizador Info) http://www.dilbert.com
    Estou a usar o squid com o squidguard. Sempre que apanho um banner irritante, adiciono-o a blacklist.

    Nao elimino todos os banners porque acho desleal para com os sites que tentam ganhar algum com a pub.
    ---
    Restrições ao objecto da publicidade (Pontos:3, Interessante)
    por Xf em 10-08-02 16:25 GMT (#4)
    (Utilizador Info)

    P.S.: E para quando uma intervenção oficial contra o autêntico escândalo que é a publicidade a casinos, proibidíssima por lei em Portugal? A situação assume foros de escândalo quando os próprios responsáveis por sítios como o sapo ou a clix assumem na televisão que sabem ser ilegal, mas que não se ralam? É que, pelo que vi num programa informativo, a lei é bastante clara quanto à proibição, e o argumento normalmente usado de que "não contempla o espaço cibernético" não tem qualquer fundamento."

    Exactamente, tens toda a razão. A lei só permite publicidade a jogos de fortuna ou azar à Misericórdia. A lógica subjacente é que os jogos de casino são viciantes na medida em que o jogador sabe imediatamente se ganhou ou perdeu, o que não acontece com totolotos/totobolas e afins, em que há um desfazamento temporal entre a aposta e o resultado. Como estes não são viciantes não são considerados "potencialmente prejudiciais" para o consumidor, e por isso é-lhes permitida a publicidade. Aliás, é exactamente por isso que os Casinos contestam a raspadinha, porque, segundo eles (e com toda a razão, a meu ver), é um jogo que se enquadra no perfil de jogo viciante, e portanto a SCdM deveria retirá-lo de circulação. Esclareça-se que a publicidade proibida aos casinos está unica e exclusivamente vedada ao jogo, podem publicitar quaisquer outras atracções que julguem entender (combates de boxe, concertos, etc). Já agora, o dito artigo é o nº 21 do Código da Publicidade que podem encontrar em Instituto do Consumidor.


    Shake dreams from your hair my pretty child, my sweet one...
    a lenta morte do artista... (Pontos:0)
    por Anonimo Cobarde em 10-08-02 19:06 GMT (#6)
    mais uma atitude desesperada de tentar salvar um negocio que 'a partida já estava condenado. dentro de 12 meses estão a dizer que vão acabar com os conteudos online por completo.
    Os conteúdos pagos fazem sentido (Pontos:2, Interessante)
    por joaorf em 11-08-02 18:27 GMT (#11)
    (Utilizador Info)
    Não é preciso grandes conhecimentos de Gestão. Bastará bom senso para percebermos que os jornais que disponibilizam os seus conteúdos gratuitamente na Web, mais tarde ou mais cedo, deverão começar a cobrar por eles.

    É fácil de perceber porquê: se eu posso ler o jornal gratuitamente na Web, porque razão haverei de ter o trabalho de me deslocar ao quiosquer e o comprar? E como eu, agem assim milhares de outros leitores. Daí se explica que o site do Público seja o mais visitado de Portugal logo a seguir aos portais (Sapo, Clix, etc.). Um jornal tem despesas avultadas. Não pode continuar, indefinidamente, a perder leitores da sua edição impressa para a edição Web sem contrapartidas.

    Eu, como leitor assíduo do Público Online, se o Público passar a ser pago, provavelmente tornar-me-ei assinante. Pelas seguintes razões:

    1. Não preciso de me deslocar ao quiosque.
    2. Leio o jornal mesmo quando estou no estrangeiro.
    3. Ajudo a evitar que algumas árvores sejam abatidas para produzir papel. A edição Web é mais ecológica.

    São patéticos os argumentos que algumas pessoas utilizam para defender as borlas. A edição online ser gratuita por já está paga pela edição impressa é tão descabido como dizer que as editoras de livros deverão passar a por todas as suas edições online gratuitamente porque já estão pagas pela respectiva edição impressa. E o mesmo argumento descabido pode ser aplicado aos discos, aos filmes, etc.

    Re:Os conteúdos pagos fazem sentido (Pontos:2)
    por André Simões em 11-08-02 22:18 GMT (#12)
    (Utilizador Info) http://hesperion.catus.net
    Pouca gente opta pela leitura exclusiva on line a não ser que seja para leituras rápidas. Primeiro porque é fisiologicamente cansativo, não só para os olhos como para toda a postura (há estudos sobre o assunto feitos em várias universidades), depois porque qualquer pessoa que tenha gosto pela leitura do seu jornal prefere a edição em papel, com uma organização ergonómica mais apelativa. Uma leitura de 1 hora ou mais, como a que faço diariamente, só é 100% eficaz numa edição em papel. Portanto, e como o próprio Público reconhece, a esmagadora maioria dos hits que a página tem são de pessoas que compram a edição em papel.
    A comparação com as editoras não faz qualquer sentido, e não pareces ter percebido o que eu disse. Se eu paguei o número de hoje do Público, é moral ter de pagá-lo outra vez para vê-lo na net? Pela mesma ordem de ideias de cada vez que pego na edição de papel para ler deveria pagá-la? Meu caro, a minha questão é bastante concreta: recuso-me a pagar 2 vezes o mesmo número (o de hoje, o de amanhã), não em abstracto, como pareceste entender. Obviamente não me choca o pagamento de conteúdos, se houver um processo que permita a quem pagou a edição em papel não ter de pagar a edição electrónica. E seria tão simples, fornecer uma pass aleatória por cada jornal impresso...
    No fim de contas é um processo idêntico ao usado por alguns serviços de música, que permite a audição de CD's que já possuamos de facto. O serviço existe, caso não saibas, e não me parece de todo descabido. o mp3.com é um dos muitos sítios que disponibilizam gratuitamente a audição de CD's que já possuamos em casa. Qual a vantagem disso já é outra questão, mas pronto... Filmes, quando a banda larga estiver devidamente massificada, é óbvio que vai passar a seguir o mesmo (justo) sistema. Se é que já não existe. Livros já ouvi falar de sistemas do género, mas francamente nunca vi nenhum. Não vejo o "descabimento" da proposta, portanto. Ela existe já para discos e só não existe (se é que não existe mesmo) para filmes por problemas de difusão.
    Descabido, sim, é eu comprar hoje, Domingo, o Público, pagar 1,20¤, e se quiser ver a edição electrónica de algo que eu já tenho em casa ter de desembolsar mais 1,20¤. É que pode apetecer-me guardar, sem ser em recorte, um artigo pelo qual paguei...
    Como já tenho referido, o Jornal do Fundão tem um sistema do mesmo tipo, embora não 100% justo ainda, em que o assinante da edição em papel não paga. Descabido? Não me parece.
    Descabido é amanhã ir pagar 0.80¤ pela edição em papel, querer procurar rapidamente na edição electrónica determinado artigo e ter de desembolsar mais 0.80¤ por um produto que já paguei e está no sofá da sala.
    Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca)
    Re:Os conteúdos pagos fazem sentido (Pontos:1)
    por joaorf em 13-08-02 8:31 GMT (#15)
    (Utilizador Info)
    Estás a partir do pressuposto que a maioria dos leitores da edição Web também compram a edição em papel. Eu não faço assim e não conheço ninguém que proceda como tu. Compro a edição em papel cerca de 2 ou 3 vezes por ano. Isto porque no meu monitor é cómodo ler o jornal. A maioria das pessoas cujos computadores no emprego estão ligados à Internet, têm por hábito ler o Público na Web logo quando chegam de manhã.

    O Público sabe que tem vindo a perder muitos compradores da edição impressa por causa do site. À semelhança do que estão a fazer os principais jornais mundiais, prepara-se para cobrar pela edição Web. Acho compreensível. Só acho que a edição Web devia ser mais barata.

    Re:Os conteúdos pagos fazem sentido (Pontos:1)
    por LostStar em 13-08-02 16:58 GMT (#16)
    (Utilizador Info)
    A maioria das pessoas cujos computadores no emprego estão ligados à Internet, têm por hábito ler o Público na Web logo quando chegam de manhã.

    Eu acho que a maioria das pessoas quando chega ao trabalho vai trabalhar, não vai perder uma hora do seu trabalho para ler o jornal...pelo menos devia.


    ------------------------------------------
    "You got to make it right this time, 'cause this time is all you have."
    prot , in K-PAX

    Re:Os conteúdos pagos fazem sentido (Pontos:1)
    por jamaica em 13-08-02 18:13 GMT (#17)
    (Utilizador Info) http://ainda.nao.tenho
    Deixa o gajo, ou é trabalhador liberal ou é patrão..
    ou então, a hipótese mais provável é a de ser trabalhador da função pública!! ;)

    Eu quando chego ao trabalho vou.. trabalhar!! Portanto a opinião deste tal de joaopf nao vale um centimo furado
    ---------------------
    The worst moment for the atheist is when he is really thankful and has nobody to thank. Dante Rossetti

    Re:Os conteúdos pagos fazem sentido (Pontos:2)
    por André Simões em 11-08-02 22:37 GMT (#13)
    (Utilizador Info) http://hesperion.catus.net
    Só um pequeno acrescento à compração com as editoras, que me esqueci de fazer no post anterior: as situações não se podem comparar, como expliquei, por várias razões, e uma delas é a de que o mesmo volume de um livro vende-se durante décadas, mesmo séculos, ao passo que um número de um jornal se vende num espaço de no máximo 20 horas.
    Ainda assim, como deves saber há imensas obras digitalizadas e disponibilizadas com autorização das suas editoras, e muitas vezes disponibilizadas pelas próprias editoras. Sabias que a Porto Editora disponibiliza para download gratuito livros? E olha que não são só os clássicos, também tem modernos. E que se podem consultar dicionários, de borla? Aqui e aqui. Portanto, continuo sem ver o "descabimento", uma vez que editoras de livros o fazem, editoras musicais, e se calhar até de filmes (não sou cinéfilo, não sei). Se o fazem para obras que se vendem durante anos, décadas, séculos, não percebo por que raio não se há-de fazer o mesmo para jornais perecíveis que duram poucas horas.
    Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca)
    Re:Os conteúdos pagos fazem sentido (Pontos:2)
    por pmsac em 12-08-02 2:01 GMT (#14)
    (Utilizador Info) http://2130706433/
    Pessoalmente prefiro este www.priberam.pt/DLPO/

    -- pmsac.oO(Cogito sumere potum alterum)

     

     

    [ Topo | FAQ | Editores | Contacto ]